quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Ministério duvida das assinaturas
A Plataforma Sindical de Professores entregou hoje, no Ministério da Educação, um abaixo-assinado com recorde de assinaturas a exigir a suspensão do modelo de avaliação de desempenho dos professores e a revisão do Estatuto da Carreira Docente.
Mário Nogueira, porta-voz da Plataforma e dirigente da FENPROF, fez questão de afirmar que os sindicatos “conseguiram reunir quase 70 mil assinaturas, em apenas uma semana, o que é um número histórico e mostra bem qual é a disposição dos professores”.
“Se eram necessárias mais provas que comprovassem a intenção dos professores, aqui estão elas”, disse Mário Nogueira, lamentando que Maria de Lurdes Rodrigues, Ministra da Educação, “não se tivesse mostrado disponível para os receber”, tendo sido recebidos por Jorge Pedreira, Secretário de Estado Adjunto e da Educação.
No final da entrega das assinaturas, Jorge Pedreira desvalorizou o “número histórico” conquistado pela Plataforma Sindical de Professores, dizendo aos jornalistas que “qualquer pessoa pode ter preenchido o abaixo-assinado, pois apenas era solicitado o nome do ‘professor’ e o da Escola”. Mário Nogueira, respondendo ao Secretário de Estado, disse que Jorge Pedreira “não deve saber a diferença entre um abaixo-assinado e uma petição”.
Estão marcadas para amanhã reuniões entre os Sindicatos de Professores e o Ministério da Educação. No entanto, Jorge Pedreira disse que as propostas que irão ser apresentadas aos professores, “nada têm a ver com o pedido dos Sindicatos de haver uma suspensão do modelo de avaliação e da revisão do Estatuto da Carreira Docente”, não querendo adiantar qual o propósito das mesmas. Mário Nogueira desfez a dúvida e afirmou que a FENPROF irá estar presente, “tal como os restantes sindicatos”.
Mário Nogueira, porta-voz da Plataforma e dirigente da FENPROF, fez questão de afirmar que os sindicatos “conseguiram reunir quase 70 mil assinaturas, em apenas uma semana, o que é um número histórico e mostra bem qual é a disposição dos professores”.
“Se eram necessárias mais provas que comprovassem a intenção dos professores, aqui estão elas”, disse Mário Nogueira, lamentando que Maria de Lurdes Rodrigues, Ministra da Educação, “não se tivesse mostrado disponível para os receber”, tendo sido recebidos por Jorge Pedreira, Secretário de Estado Adjunto e da Educação.
No final da entrega das assinaturas, Jorge Pedreira desvalorizou o “número histórico” conquistado pela Plataforma Sindical de Professores, dizendo aos jornalistas que “qualquer pessoa pode ter preenchido o abaixo-assinado, pois apenas era solicitado o nome do ‘professor’ e o da Escola”. Mário Nogueira, respondendo ao Secretário de Estado, disse que Jorge Pedreira “não deve saber a diferença entre um abaixo-assinado e uma petição”.
Estão marcadas para amanhã reuniões entre os Sindicatos de Professores e o Ministério da Educação. No entanto, Jorge Pedreira disse que as propostas que irão ser apresentadas aos professores, “nada têm a ver com o pedido dos Sindicatos de haver uma suspensão do modelo de avaliação e da revisão do Estatuto da Carreira Docente”, não querendo adiantar qual o propósito das mesmas. Mário Nogueira desfez a dúvida e afirmou que a FENPROF irá estar presente, “tal como os restantes sindicatos”.
O povo sabe...
sábado, 20 de dezembro de 2008
NEM OUTRA COISA SE ESPERAVA NO PAÍS DOS TUGAS!!! VII
Diário da República nº 255, de 6 de Novembro 2008:
Aviso nº 11466/2008 (2ª Série)
Assunto: Concurso Público para Assessor.
Entidade: Instituto Português da Juventude.
Vencimento: € 3.500 (mais coisa menos coisa).
Método de selecção: Apreciação e discussão do currículo profissional do candidato.
Aviso simples (pág. 26922)
Assunto: Concurso externo para Coveiro.
Entidade: Câmara Municipal de Lisboa.
Vencimento: € 450 (mais coisa menos coisa)
Método de selecção:
A - Prova de conhecimentos globais de natureza teórica e escrita com a duração de 90 minutos. A prova consiste no seguinte:
1. Direitos e Deveres da Função Pública e Deontologia Profissional;
2. Regime de Férias, Faltas e Licenças;
3. Estatuto Disciplinar dos Funcionários Públicos.
B - prova de conhecimentos técnicos (os cemitérios fornecem documentação para estudo):
1. Inumações
2. Cremações
3. Exumações,
4. Trasladações
5. Ossários
6. Jazigos
7. Columbários ou cendrários
8. Transporte e remoção de restos mortais.
C - Habilitações, se o candidato tiver:
- A escolaridade obrigatória somará + 16 valores;
- O 11º ano de escolaridade somará + 18 valores;
- O 12º ano de escolaridade somará + 20 valores.
D - O candidato será ainda submetido a um exame médico para aferimento das suas capacidades físicas e psíquicas.
Aviso nº 11466/2008 (2ª Série)
Assunto: Concurso Público para Assessor.
Entidade: Instituto Português da Juventude.
Vencimento: € 3.500 (mais coisa menos coisa).
Método de selecção: Apreciação e discussão do currículo profissional do candidato.
Aviso simples (pág. 26922)
Assunto: Concurso externo para Coveiro.
Entidade: Câmara Municipal de Lisboa.
Vencimento: € 450 (mais coisa menos coisa)
Método de selecção:
A - Prova de conhecimentos globais de natureza teórica e escrita com a duração de 90 minutos. A prova consiste no seguinte:
1. Direitos e Deveres da Função Pública e Deontologia Profissional;
2. Regime de Férias, Faltas e Licenças;
3. Estatuto Disciplinar dos Funcionários Públicos.
B - prova de conhecimentos técnicos (os cemitérios fornecem documentação para estudo):
1. Inumações
2. Cremações
3. Exumações,
4. Trasladações
5. Ossários
6. Jazigos
7. Columbários ou cendrários
8. Transporte e remoção de restos mortais.
C - Habilitações, se o candidato tiver:
- A escolaridade obrigatória somará + 16 valores;
- O 11º ano de escolaridade somará + 18 valores;
- O 12º ano de escolaridade somará + 20 valores.
D - O candidato será ainda submetido a um exame médico para aferimento das suas capacidades físicas e psíquicas.
- Que falta nos fazes Fernando Pessa!
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
QUE OS FAZ CORRER?
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Que fará correr o ME?
Apreciem a publicidade que faz, ao seu modelo de avaliação, na página 23 da edição de 15/12/2008!!!
Agora imaginem os gastos...
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domingo, 14 de dezembro de 2008
OS APOIOS!
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SINDICATOS 130.000 - 13 MINISTÉRIO EDUCAÇÃO
.Ligeiríssimas diferenças (nada de aflitivo)...
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SINDICATOS 130.000 - 13 MINISTÉRIO EDUCAÇÃO
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.Ligeiríssimas diferenças (nada de aflitivo)...
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
NOVA SABEDORIA POPULAR
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1) Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a cantar, se vires Sócrates, põe-te a chorar.
2) Quem vai ao mar avia-se em terra; quem vota Sócrates, mais cedo se enterra.
3) Sócrates a rir em Janeiro, é sinal de pouco dinheiro.
4) Quem anda à chuva molha-se; quem vota em Sócrates lixa-se.
5) Ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão; parvo que vota em Sócrates, tem cem anos de aflição.
6) Gaivotas em terra temporal no mar; Sócrates em Belém, o povinho a penar.
7) Há mar e mar, há ir e voltar; vota Sócrates quem se quer afogar.
8) Março, marçagão, manhã de Inverno tarde de Verão; Sócrates, Soarão, manhã de Inverno tarde de inferno.
9) Burro carregando livros é um doutor; burro carregando o Sócrates é burro mesmo.
10) Peixe não puxa carroça; voto em Sócrates, asneira grossa.
11) Amigo disfarçado, inimigo dobrado; Sócrates empossado, povinho atropelado.
12) A ocasião faz o ladrão, e de Sócrates um aldrabão.
13) Antes só que mal acompanhado, ou com Sócrates ao lado.
14) A fome é o melhor cozinheiro, Sócrates o melhor coveiro.
15) Olhos que não vêm, coração que não sente, mas aturar o Sócrates, não se faz à gente.
16) Boda molhada, boda abençoada; Sócrates eleito, pesadelo perfeito.
17) Casa roubada, trancas na porta; Sócrates eleito, ervas na horta.
18) Com Sócrates e bolos se enganam os tolos.
19) Não há regra sem excepção, nem Sócrates sem confusão.
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terça-feira, 9 de dezembro de 2008
DEPUTADOS FALTAM QUASE O DOBRO À SEXTA-FEIRA!!!
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Parlamento. O DN fez as contas à presença dos deputados no plenário, desde o início do ano, nos três dias da semana em que há sessões plenárias.
Conclusão: mesmo sendo por vezes dia de votações, os parlamentares faltam muito mais à sexta-feira.
A reunião com maior assiduidade é a de quinta. Último plenário da semana é o menos concorrido
As faltas dos deputados às reuniões plenárias de sexta-feira, no Parlamento, atingem quase o dobro das ausências registadas nos outros dias. O DN fez as contas às faltas dos parlamentares, desde o início deste ano, nos três dias em que há sessões plenárias na Assembleia da República.
As reuniões de sexta contam 640 faltas. Já a quinta-feira, meio da semana, é o dia de maior assiduidade - regista 341 ausências. Nos plenários de quarta-feira houve 389 faltas.
Na esmagadora maioria trata-se de faltas justificadas - a invocação de trabalho político é campeã nas justificações apresentadas pelos deputados. Em segundo lugar como motivo de ausência surge a doença, mas a grande distância da primeira. Dos números citados está excluída a não comparência nas sessões devido a missão parlamentar.
O total de 1370 faltas dos deputados (o registo de presenças está disponível no site da Assembleia da República) reporta-se aos quase 100 plenários realizados desde o mês de Janeiro até 18 de Julho - data em que os trabalhos parlamentares interromperam para férias -, retomando a 17 de Setembro e até ao final do mês de Novembro.
Os dados tornam evidente a menor assiduidade dos deputados à sexta-feira. No primeiro plenário da semana, à quarta, é raro o número de ausências ultrapassar as duas dezenas. E à quinta-feira menos ainda. Chegados à sexta, o panorama muda completamente de figura - foram 14 os plenários em que faltavam mais de 20 deputados nas bancadas. Por quatro vezes o número de ausentes ultrapassou os 30. E num caso específico, o do plenário menos concorrido do ano - nada menos que a sessão solene do 25 de Abril - as faltas ultrapassaram as quatro dezenas (ver caixa em cima).
Os grandes contribuintes para estes números são o PSD e o PS - mesmo proporcionalmente, faltam mais que os pequenos partidos.
Faltas polémicas no PSD
O DN não incluiu nas contas os plenários de Dezembro pelo facto de os dados não estarem ainda actualizados no site do Parlamento. Mas é certo que a sessão plenária da última sexta-feira ainda pesaria mais no desequilíbrio face aos outros dias - sexta-feira, na hora da votação, não estavam no hemiciclo 13 deputado do PS e 35 da oposição, 30 dos quais do PSD.
Manuela Ferreira Leite interpelou o seu líder parlamentar sobre as faltas e, publicamente, considerou-as "inaceitáveis". O antigo presidente do partido Marcelo Rebelo de Sousa classificou a situação de "gravíssimo" e apelou a consequências. O líder da distrital do PSD/Porto, Marco António Costa exigiu a demissão de Paulo Rangel. E só Pedro Santana Lopes, que também faltou na sexta-feira, se insurgiu contra Marcelo. Com P.S.
in [DN]
Ainda se lembram de a classe docente ser apelidada de absentista? Afinal...
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
ATENÇÃO: VÍRUS DEVASTADOR!!!
Se receber um e-mail de noreply@dgrhe.min-edu.pt não abra! É um virus extremamente pernicioso.
Se o abrir, o seu disco rígido fica mole, você fica impotente para a prática lectiva, a sua família terá de contar com mais dez anos em que você estará ausente.
É certo que você corre o risco de ficar literalmente grelhado, o seu cão deixará de ladrar, os peixes do seu aquário cometerão suicídio colectivo, o seu gato uivará durante sete meses.
As empresas de anti-virus vêm alertando para a perigosidade deste vírus, descoberto em Portugal por verdadeiros professores especialistas em anti-virus.
Sabe-se, por exemplo, que o virus desencadeia um cheiro a grelhado, à primeira vista extraordinariamente apelativo, que tem conduzido os professores que o abriram, à beira da grelha, para onde alguns já saltaram sem razão que o justifique.
Não abra mails daquele endereço, pode estar a grelhar o futuro do seu país.
Passe este mail a pelo menos 140 000 professores. Se o não fizer, o país será coberto por uma cortina de fumo que impedirá que os Portugueses vejam que os bancos estão falir, o desemprego a aumentar, o descontentamento a engrossar e...os professores a acabar!
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domingo, 7 de dezembro de 2008
UM GOVERNO DE RECUOS!
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Professores, professores, professores. Eis a palavra de ordem das últimas semanas. O país tem muitos mais problemas para além desse, num momento tão dramático como aquele em que vivemos à volta da crise financeira mundial. No entanto, verdade seja dita, a vida dos professores acaba por influenciar a vida de qualquer cidadão. Mas mais do que isso: a união impressionante dos professores contra o governo é o sinal visível da tempestade que o governo semeou no início do seu mandato em 2005. Mais cedo ou mais tarde, os socialistas irão pagar caro a atitude prepotente e desprezível com que assumiram a governação de Portugal.
A guerra entre sindicatos, professores e a Ministra da Educação veio provar aos mais cépticos que os movimentos sindicais estão bem vivos e não antiquados nas suas formas de luta como muitos defendem. O que interessa é a mobilização e não há dúvidas de que, mesmo que ainda subsista a dúvida nalguns políticos com compromissos partidários, quando mais de 100 mil profissionais protestam veementemente contra uma medida política, não resta alternativa senão revê-la. Acusar os professores de não quererem ser avaliados torna-se demasiado simplista e até desonesto. Para alguns, algo está mal na governação, mas não era difícil perceber o que se avizinhava quando, para fazer as suas reformas, o governo optou pela estratégia do fomento da inveja social e do vilipêndio por certas classes profissionais. Essa estratégia voltou-se contra si. A Ministra recuou em todos os aspectos, fragilizando-se a um ponto que somente José Sócrates sabe explicar por que razão ainda a mantém no cargo. Nesta e noutras questões, a divisão do Partido Socialista só não é mais visível porque está no poder e os seus quadros-militantes, por comodismo e apego a lugares políticos, aceitam sujeitar-se a um silêncio incomodado. (...)
Paulo Noval in [A União]
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
A LIÇÃO DOS PROFESSORES
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Quando este governo tomou posse, deram-lhe um estado de graça, que ele aproveitou para:
Quando este governo tomou posse, deram-lhe um estado de graça, que ele aproveitou para:
- Aumentar o IVA, mesmo depois de ter prometido que não aumentaria impostos;
- Aumentar a idade da reforma, apesar de ter prometido que o não faria;
- Congelar as carreiras de alguns sectores da Função Pública.
O povo continuou adormecido.
Depois, provou-se que o Primeiro-Ministro manipulou documentos da Assembleia da República para que o tratassem por Engenheiro, que tirou um curso de Engenharia sem ir às aulas, enviando trabalhos por fax, e que, enquanto recebia um subsídio de exclusividade, assinava projectos.
O povo mostrou-se indiferente, achando que, se ele queria que o tratassem por Engenheiro, era lá com ele.
De seguida, decidiu fechar escolas e urgências; a população começou a despertar e o ministro da saúde foi demitido, mas a política continuou.
Posteriormente, vieram as aulas de substituição gratuitas e a responsabilização dos professores pelo insucesso dos alunos.
Os professores acordaram e os tribunais deram-lhes razão na ilegalidade das aulas de substituição não remuneradas.
Depois veio o Estatuto da Carreira Docente, que dividia os professores em duas categorias, sem qualquer análise de mérito, e impedia que dois terços dos professores atingissem o topo da carreira.
Os professores ficaram atordoados e a Ministra aproveitou para esticar a corda ainda mais, tratando os docentes por "professorzecos" e criando um modelo de avaliação que ela própria considerou "burocrático, injusto e inexequível" e que prejudica os professores que faltassem por nojo, licença de paternidade, greve ou doença.
Aí os professores indignaram-se e vieram para a rua. O Governo e os sindicatos admiraram-se com a revolta dos professores e apressaram-se a firmar um entendimento que adiava a avaliação.
No ano lectivo seguinte, os professores foram torturados com o suplício de pôr a andar um monstro, cavando a sua própria sepultura. Em todas as escolas, começou a verificar-se que esse monstro não tinha pernas para andar. Os professores começaram a pedir a suspensão do processo e marcaram uma manifestação para o dia 15 de Novembro. Os sindicatos viram o descontentamento geral e marcaram outra manifestação para o dia 8 de Novembro.
Os professores mobilizaram-se e a Ministra tremeu… Os alunos aprenderam com os professores o direito à indignação e aperceberam-se de que o seu estatuto também era injusto, porque penalizava as faltas por doença, e começaram a manifestar-se. A Ministra percebeu que tinhade aliar-se aos alunos e cedeu nas faltas, culpando os professores pela interpretação da lei. Conseguiu mesmo alterar sozinha uma lei aprovada pela Assembleia da República perante os mudos parlamentares.
O ambiente na Escola tornou-se tão insustentável que a Ministra deixou de ter coragem de visitar escolas. Então, decidiu alterar novamente o seu modelo, sem o acordo de ninguém, pois só ela não entende que está a mais no Governo, defendendo um modelo que sabe que é errado, só para não dar o braço a torcer (lembrando a teimosia de Paulo Bento que, para afirmar o seu poder, prefere perder). Se fizesse uma auto-avaliação, percebia que está tão isolada que até o representante das associações de pais, aliado de outras batalhas, tomou consciência do que estava em causa.
Agora, o Secretário de Estado Adjunto vem dizer que a Lei é para cumprir. Mas qual Lei? A da Ministra que não respeita os tribunais, que altera as leis da Assembleia da República a seu belo prazer, que manda repetir exames, mesmo sabendo que é inconstitucional, que penaliza os professores pelo direito à greve e às faltas por nojo, por doença ou por licença de paternidade?
Quem deixou de cumprir a Lei foi a Ministra e o Governo. Lembram-se de alguém que fumou ilegalmente num avião, afirmando que desconhecia uma Lei imposta por si? É o mesmo que vem dizer que nem ele está acima da Lei.
Já que a Comunicação Social está instrumentalizada e não há oposição firme, o povo devia seguir a lição dos professores e manifestar-se:
- Contra o elevado preço dos combustíveis, uma vez que o preço do petróleo desceu para um terço do que custava há meses e em Portugal os combustíveis ainda só desceram cerca de 20%;
- Contra os elevados salários de gestores de empresas públicas que dão prejuízo;
- Contra a entrega de computadores "Magalhães" que depois têm de ser devolvidos, como quem tira doces a crianças;
- Contra o financiamento público de bancos que exploram os clientes com elevados juros;
- Contra as listas de espera na saúde;
- Contra as portagens nas SCUT;
- Contra a criminalidade e a insegurança que se vive em Portugal;
- Contra as elevadas taxas de desemprego;
- Contra o desvio do dinheiro de impostos para o TGV;
- Contra as mentiras.
Se os Portugueses acordarem e seguirem o exemplo dos professores, os governantes deixarão de se "governar" e passarão a defender o interesse das pessoas.
"Ao emendar aquilo que precisa de correcção, o bom professor não está a ser rude". (Quintiliano)
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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
TARTARUGA NUM POSTE
Enquanto era suturada uma ferida na mão de um velho lavrador, o médico e o doente começaram a conversar sobre a recente manifestação de professores e o descontentamento da classe, relativamente às políticas educativas do Governo.
Então o velhinho disse:
- Bom, o senhor sabe... Essa tal Milú, a Ministra, é uma tartaruga em cima de um poste...
Sem saber o que o camponês queria dizer, o médico perguntou o que era uma tartaruga em cima de um poste.
O camponês explicou:
- É quando o senhor vai por uma estradinha e vê um poste de vedação, em arame farpado, com uma tartaruga equilibrando-se em cima dele. Isto é uma tartaruga em cima de um poste...
O velho camponês olhou para a cara de espanto do médico e vendo que ele ainda não tinha compreendido, continuou com a explicação:
- Pense assim:
1. Você não entende como ela lá chegou!
2. Você não acredita que ela esteja lá!
3. Você sabe que ela não subiu para lá sozinha!
4. Você sabe que ela não deveria, nem poderia estar lá!
5. Você sabe que ela não vai conseguir fazer absolutamente nada enquanto estiver lá!
6. Então tudo o que temos a fazer é ajudá-la a descer de lá!
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Governo 61 - 94 Plataforma Sindical
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http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1053343
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1053343
O esgrimir dos números! Mesmo assim 61% = MAIORIA ABSOLUTA (em luta)!
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Prós e Prós da RTP1
Lembram-se a Presidente do CE de Beiriz?
http://www.ps.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=843&Itemid=26
E da Presidente do CE de Vialonga?
http://www.ps.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=824&Itemid=26
Ambas convidadas a representarem os professores por FCF!!!
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
O novo artista Português!
Os meus computadores
Em nada são iguais
E até o Hugo Chavez
É deles que gosta mais
Até o Hugo Chavez
É deles que gosta mais
Os meus computadores
Em nada são iguais
Abro o Excel e aparece
O Orçamento, que ternura
Tão leve que até parece
Fruto da minha loucura
Mas o Word ciumento
Quer brilhar na sua vez
Neste texto que é bem técnico
Ele corrige o inglês
Os meus computadores
Em nada são iguais
E até o Hugo Chavez
É deles que gosta mais
Até o Hugo Chavez
É deles que gosta mais
Os meus computadores
Em nada são iguais
E minha mão sobre o rato
Sem saber o que fazer
Imprimo outro diploma
Pr'aumentar ao meu saber
Que o Magalhães não encrave
Eu já pedi tanta vez
Pois enquanto ele trabalha
Faz feliz um português
Lalala-rala-ralala
Lalala-rala-rala
Lalala-rala-ralala
Lalala-rala-rala
Lalala-rala-ralala...
Em nada são iguais
E até o Hugo Chavez
É deles que gosta mais
Até o Hugo Chavez
É deles que gosta mais
Os meus computadores
Em nada são iguais
Abro o Excel e aparece
O Orçamento, que ternura
Tão leve que até parece
Fruto da minha loucura
Mas o Word ciumento
Quer brilhar na sua vez
Neste texto que é bem técnico
Ele corrige o inglês
Os meus computadores
Em nada são iguais
E até o Hugo Chavez
É deles que gosta mais
Até o Hugo Chavez
É deles que gosta mais
Os meus computadores
Em nada são iguais
E minha mão sobre o rato
Sem saber o que fazer
Imprimo outro diploma
Pr'aumentar ao meu saber
Que o Magalhães não encrave
Eu já pedi tanta vez
Pois enquanto ele trabalha
Faz feliz um português
Lalala-rala-ralala
Lalala-rala-rala
Lalala-rala-ralala
Lalala-rala-rala
Lalala-rala-ralala...
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