"Os portugueses, ao contrário dos restantes europeus, não querem mais tempo para passar com a família. São mais individualistas e mais autocentrados. Esta é uma tendência que já não é nova, mas que se tem vindo a consolidar. Surpreendentes, contudo, são estas percentagens extraídas do Inquérito ao Emprego de 2005: 83,7 por cento da população empregada, com pelo menos um filho ou dependente a quem prestem cuidados, diz que não deseja alterar a sua vida profissional para poder dedicar mais tempo a cuidar deles. O inquérito às opiniões dos portugueses, publicado pelo Público , não deixa margem para dúvidas: São cada vez mais as mães que optam por terem apenas um filho. Não admira, por isso, que o ME consiga vender à opinião pública a "bondade" do arrepiante conceito de escola a tempo inteiro. Os professores sabem qual é o preço que as crianças estão a pagar por passarem,em alguns casos, mais de 50 horas na escola: é o preço da infância roubada. O ME já anunciou o alargamento destes arrepiante conceito aos 5º e 6º anos de escolaridade".
Pobres dos que não tiveram escola a "tempo inteiro"... alguns conseguiram singrar na vida!!! Principalmente na...
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