Professores voltam à rua com manifestação a
08 de Novembro
Os professores regressam às acções de luta a 8 de Novembro, com uma manifestação nacional de protesto em Lisboa contra as políticas educativas e o ambiente vivido nas escolas.
Em conferência de Imprensa promovida pela Plataforma Sindical dos Professores, o porta–voz da plataforma, Mário Nogueira, anunciou a convocação de uma manifestação que será "um momento de partida para reiniciar a luta no período 2008/2009".
Oito meses depois da manifestação de 8 de Março, os professores vão voltar à rua contra as políticas educativas do Ministério da Educação e contra o clima muito complicado e de sufoco que se vive nas escolas...
Actualmente, decorrem negociações entre a tutela e os sindicatos representativos dos professores, para alterar o diploma que rege o concurso de colocação de docentes, que termina a 30 de Outubro.
A manifestação convocada "não será comparável à de Março", que mobilizou cerca de 100 mil professores, porque não é esse o objectivo.
Março foi o culminar da luta do anterior ano lectivo.
Esta servirá para reaquecer os motores e como um factor de pressão para exigir a possível alteração da legislação da colocação de professores.
Era muito importante escolher uma data que permitisse expressar o descontentamento da classe, mas também intervir caso o ME não tenha acatado as propostas apresentadas.
Caso seja accionada a negociação suplementar, haverá mais duas reuniões, sendo que a segunda decorrerá, segundo os sindicatos, por volta de 10 de Novembro.
O Ministério da Educação aceitou a proposta de realizar uma "reunião tripartida com os sindicatos e o Conselho Cientifico de Avaliação dos Professores" para fazer um balanço rigoroso do que se passa nas escolas.
É necessário perceber-se se a avaliação de desempenho está a pôr em causa o desempenho e a afectar o funcionamento normal das escolas. Se estiver, têm que ser tomadas medidas, que podem ir da simplificação à suspensão.
O porta-voz aproveitou ainda para se desmarcar da manifestação marcada para 15 de Novembro por vários movimentos cívicos de professores, em Lisboa: "É uma iniciativa que, pela forma como está a ser organizada e promovida, demonstra um tom anti-sindical", afirmou "As manifestações e lutas devem sempre ajudar a unir e servir para construír”.
Os sindicatos já voltaram a construir essa unidade para os professores, pelo que apelamos que todos os movimentos se juntem à manifestação de 08 de Novembro".
Esta união deve acontecer "sem qualquer sectarismo, sem qualquer exclusão e divisão, uma vez que nada se ganha a fragilizar os sindicatos pois "Não há nada que se construa e não há unidade que exista sem sindicatos”.
A 8 de Novembro, iremos, todos nós, concentrar-nos no alto do Parque Eduardo VII, em Lisboa, e percorrer o caminho até ao Ministério da Educação, na avenida 5 de Outubro.
PARTICIPEM… A UNIÃO FAZ A FORÇA!!!
08 de Novembro
Os professores regressam às acções de luta a 8 de Novembro, com uma manifestação nacional de protesto em Lisboa contra as políticas educativas e o ambiente vivido nas escolas.
Em conferência de Imprensa promovida pela Plataforma Sindical dos Professores, o porta–voz da plataforma, Mário Nogueira, anunciou a convocação de uma manifestação que será "um momento de partida para reiniciar a luta no período 2008/2009".
Oito meses depois da manifestação de 8 de Março, os professores vão voltar à rua contra as políticas educativas do Ministério da Educação e contra o clima muito complicado e de sufoco que se vive nas escolas...
Actualmente, decorrem negociações entre a tutela e os sindicatos representativos dos professores, para alterar o diploma que rege o concurso de colocação de docentes, que termina a 30 de Outubro.
A manifestação convocada "não será comparável à de Março", que mobilizou cerca de 100 mil professores, porque não é esse o objectivo.
Março foi o culminar da luta do anterior ano lectivo.
Esta servirá para reaquecer os motores e como um factor de pressão para exigir a possível alteração da legislação da colocação de professores.
Era muito importante escolher uma data que permitisse expressar o descontentamento da classe, mas também intervir caso o ME não tenha acatado as propostas apresentadas.
Caso seja accionada a negociação suplementar, haverá mais duas reuniões, sendo que a segunda decorrerá, segundo os sindicatos, por volta de 10 de Novembro.
O Ministério da Educação aceitou a proposta de realizar uma "reunião tripartida com os sindicatos e o Conselho Cientifico de Avaliação dos Professores" para fazer um balanço rigoroso do que se passa nas escolas.
É necessário perceber-se se a avaliação de desempenho está a pôr em causa o desempenho e a afectar o funcionamento normal das escolas. Se estiver, têm que ser tomadas medidas, que podem ir da simplificação à suspensão.
O porta-voz aproveitou ainda para se desmarcar da manifestação marcada para 15 de Novembro por vários movimentos cívicos de professores, em Lisboa: "É uma iniciativa que, pela forma como está a ser organizada e promovida, demonstra um tom anti-sindical", afirmou "As manifestações e lutas devem sempre ajudar a unir e servir para construír”.
Os sindicatos já voltaram a construir essa unidade para os professores, pelo que apelamos que todos os movimentos se juntem à manifestação de 08 de Novembro".
Esta união deve acontecer "sem qualquer sectarismo, sem qualquer exclusão e divisão, uma vez que nada se ganha a fragilizar os sindicatos pois "Não há nada que se construa e não há unidade que exista sem sindicatos”.
A 8 de Novembro, iremos, todos nós, concentrar-nos no alto do Parque Eduardo VII, em Lisboa, e percorrer o caminho até ao Ministério da Educação, na avenida 5 de Outubro.
PARTICIPEM… A UNIÃO FAZ A FORÇA!!!
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