No ano lectivo passado houve 140 casos de violência com armas
A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, já conhecia os dados sobre violência nas escolas revelados pelo Procurador-Geral da República (PGR), Fernando Pinto Monteiro, após uma audiência com o presidente da República, nomeadamente que há alunos que levam armas para os estabelecimentos de ensino.
"São dados que são compilados e reportados pelo próprio Ministério da Educação. E resolvidos também", explicou a governante, no final de um colóquio sobre Educação realizado na Fundação de Serralves.
O Ministério da Educação registou 140 casos em que houve violência praticada com armas nas escolas. "Esses casos foram por nós divulgados há muitos meses. Reportam-se ao ano lectivo anterior", salientou a ministra, acrescentando que "não há dados ainda sobre este ano lectivo".
Alunos com canivetes, alguns que utilizaram "armas a fingir" e outros que "levam espingardas do pai, que é caçador", foram situações avançadas por Maria de Lurdes Rodrigues, para quem este problema se trata de "um conjunto de casos muito variado".
"A maior parte dos casos são nas imediações da escola, não são no seu interior", sublinhou.
"São dados que são compilados e reportados pelo próprio Ministério da Educação. E resolvidos também", explicou a governante, no final de um colóquio sobre Educação realizado na Fundação de Serralves.
O Ministério da Educação registou 140 casos em que houve violência praticada com armas nas escolas. "Esses casos foram por nós divulgados há muitos meses. Reportam-se ao ano lectivo anterior", salientou a ministra, acrescentando que "não há dados ainda sobre este ano lectivo".
Alunos com canivetes, alguns que utilizaram "armas a fingir" e outros que "levam espingardas do pai, que é caçador", foram situações avançadas por Maria de Lurdes Rodrigues, para quem este problema se trata de "um conjunto de casos muito variado".
"A maior parte dos casos são nas imediações da escola, não são no seu interior", sublinhou.
in JN
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